Compositor: SIA
Olhe para mim, eu sou um caso perdido
Entregue a você embrulhada em papel celofane
Esperando na sua porta todos os dias
Entregue, uma cesta cheia de dor
Paciência é a sua virtude, meu santo
Eu teria caído entre as fendas, sem seu amor essa noite
Sou sua marmota e estou sobre gelo fino
Mas você me vê aos seus pés e me leva para dentro
Eh, eh, eh, eh, eh, eh, eh
Eh, eh, eh, eh, eh, eh, eh
Eh, eh, eh, eh, eh, eh, eh
Eh, eh, eh, eh, eh, eh, eh
Oh, você não vê que estou embrulhada em papel celofane?
Assista ao sangue ser bombeado pelas veias
A eletricidade inunda meu cérebro
Não dá para esconder a dor
Não dá para esconder a dor
Quando você está embrulhada em papel celofane
Olhe para mim, eu sou um caso perdido
Enquanto desmorono, você vai esconder todas as minhas pílulas de novo
E todas as coisas que eu preciso ouvir você dizer
Você vai ver como todos os meus pensamentos voltam para os trilhos
Eh, eh, eh, eh, eh, eh, eh
Eh, eh, eh, eh, eh, eh, eh
Eh, eh, eh, eh, eh, eh, eh
Eh, eh, eh, eh, eh, eh, eh
Oh, você não vê que estou embrulhada em papel celofane?
Assista ao sangue ser bombeado pelas veias
Eletricidade inunda meu cérebro
Não dá para esconder a dor
Assista o sangue ser bombeado pelas veias
A eletricidade inunda o meu cérebro
Oh
Não dá para esconder a dor
Você não vê que estou embrulhada em papel celofane?
Eletricidade inunda meu cérebro
Não dá para esconder a dor
Não dá para esconder a dor
Quando se está embrulhada em papel celofane